Braga estava assim quando saí de casa...
Esta foto foi tirada quando passei na rotunda de Infias, ainda com as iluminações natalícias, da noite.
Partida para um fim de semana, diferente, passeando, curtindo um magnífico tempo e a companhia de amigos e com a noite de sábado dedicada à Grande Revista Portuguesa para ver o João Baião, a Marina Mota e a Maria Vieira, entre outros.
Eu gostei imenso, muito mesmo, e ali tem fama.
Tudo o que se comeu estava delicioso, verdade seja dita.
Este era o meu prato...
Após o almoço nada como curtir o sol antes de partir para Lisboa !
Ao chegar a Lisboa ainda fomos a Belém pois apesar de eu ter ido mais que uma vez ao Museu da Presidência da República neste sábado tive a possibilidade de visitar o Palácio (onde não pude tirar fotos, nem à socapa) visitanto a Presidência da República no que concerne ao Gabinete de trabalho do Prof. Cavaco Silva, onde ele reune semanalmente com o nosso PM, Sala de Imprensa, Sala dos Embaixadores, Capela, etc. Só depois, ao passar para as varandas e terraço que dá para os jardins é permitido tirar fotos. Foi pena, mas por questões de segurança assim ditam as leis !!! E os polícias que ali patrulhavam não brincavam pois mal se ficava um pouco para trás, fora do Guia, que acompanhava os grupos e dava as explicações, eles mandavam logo "circular"...
No sábado à noite foi a noite da Grande Revista à Portuguesa.
Após o jantar que foi no Restaurante Namur, no Campo Pequeno, próximo do Hotel, lá fui para o Politeama...
A Revista foi fabulosa, linda, divertida como todas do grande Senhor Lá Féria ! Como gosto particularmente da Marina Mota e do João Baião "bebi" cada frase e cada actuação deles. A Maria Vieira, bem como os restantes artistas foram fantásticos também. Aconselho vivamente a irem assistir a este grande espectáculo pois irão gostar, pela certa.
No Domingo, da parte da manhã depois de Mafra, visitei o Museu de José Franco, Aldeia Típica no Sobreiro, que gostei muito. Várias vezes por ali tinha passado, perto, sem me deslocar aquele belo local que achei tão interessante.
"José Franco nasceu em 1920. Os pais eram oleiros de profissão, fabricantes das pequenas cerâmicas que os camponeses da região utilizavam nas suas casas, e que também ele começou a fabricar e a vender à porta da sua pequena olaria e nas festas populares e feiras.Por volta de 1945 José Franco sonhou que poderia, nas horas vagas, construír ao pé da casa em que vive e da sua oficina de oleiro um museu vivo da sua terra, uma espécie de um grande presépio, que reproduzisse os costumes e actividades laborais do tempo da sua infância e alguns aspectos e actividades da vida campesina.A parte mais deliciosa deste maravilhoso conjunto é constituída pelos cenários construídos em jeito de presépio, com figurinhas de barro moldadas por José Franco e que reproduzem uma aldeia com as moradias que são cópias fieis das casas dos arredores de Lisboa dos fins do século passado, as actividades exercidas, como as serrações de madeira, os moinhos do cercal, o trabalho dos campos, com os figurantes habilidosamente movidos a água, as actividades piscatórias com a reprodução, também em escala reduzida, da pequena vila de pescadores da Ericeira, que fica a 5 km de distância "...
Depois desta visita ao Museu de José Franco, que me agradou bastante e cuja reportagem poderá ser vista AQUI
seguimos para o nosso almoço que ía ter lugar em Peniche ...
a tarde foi passada em Óbidos, num ambiente característico daquela vila, com muita gente e muita "ginginha"... Decorria lá a "Vila Natal" pelo que, Óbidos, estava ainda mais movimentada que o habitual.
Estava um dia magnífico, de sol, e foi muito agradável.
Depois do tradicional passeio tinha de ser saboreada a bela da Ginginha e eu não perdoei...
... e já estava vazia ! Sabe tão bem comê-la depois, aquele sabor do chocolate com a ginja é tão agradável.
Bem, depois desta tarde em Óbidos havia que regressar a casa e assim fiz. Foi um belo fim de semana cuja reportagem poderá ser vista clicando AQUI
